Entenda as diferenças entre a manutenção preventiva e corretiva:
A manutenção preventiva e corretiva são um conjunto de atividades e recursos aplicados aos equipamentos e estruturas físicas das empresas, visando o melhor rendimento, aumento da produção e o estabelecimento de parâmetros de disponibilidade, fazendo com que haja um desempenho seguro dos itens e uma redução de custos gerais
Qual a diferença entre manutenção preventiva e corretiva?
A manutenção preventiva e corretiva são os tipos mais comuns encontrados na maioria das empresas. De uma forma geral, a diferença entre elas está no objetivo de cada ação. Isso porque a preventiva, como o nome sugere, é feita antes que algum problema aconteça, enquanto a corretiva é realizada quando algo já impede o funcionamento da máquina, equipamento ou risco na estrutura predial
O que é manutenção preventiva?
A manutenção preventiva tem como objetivo central a prevenção de contrariedades com determinados equipamentos e estruturas. Essas atividades são feitas de tempos em tempos por uma equipe especializada a fim de minimizar o surgimento de defeitos nos maquinários
Esse tipo de manutenção ocorre de maneira agendada. Isto é, ela é feita de acordo com um cronograma previamente estipulado e deve ocorrer mesmo sem a presença de falhas aparentes
O maior benefício de manter este serviço em dia é que, com a realização destes procedimentos, é possível minimizar a exposição aos desgastes e possíveis avarias
A antecipação de possíveis falhas tem como consequência a redução dos gastos envolvidos com a substituição de componentes e peças. Além disso, evita que o maquinário sofra uma parada, interrompendo a produção e ocasionando consideráveis prejuízos
O que é manutenção corretiva?
Ao contrário da preventiva, a manutenção corretiva se trata da localização e reparo de defeitos que os ativos já apresentam
Sendo assim, esta é uma revisão que não conta com um cronograma e, em grande parte dos casos, se dá a partir de operações mais extremas, como a reposição de componentes prejudicados ou altamente danificados
Como a manutenção corretiva ocorre sem um planejamento, esta tende a gerar uma despesa consideravelmente alta para as empresas
A inatividade não planejada dos itens mencionados, tende a acarretar um comprometimento da capacidade produtiva e da logística de certo período não previsto
Entretanto, na maioria das vezes, é possível evitar a manutenção corretiva, a partir da implementação da manutenção preditiva voltada a monitorar constantemente os ativos e a estrutura predial
Qual a importância dos diferentes tipos de manutenção?
Para as indústrias, hospitais, prédios comerciais e empresas em geral, os gestores devem criar um plano de manutenção completo, que contemple as estratégias de manutenção.
Dessa forma, é possível garantir as práticas com melhor custo-benefício para cada ativo da organização, levando em conta o que cada equipamento, máquina ou estrutura necessite, sua frequência de uso e seu histórico.
Como resultado, os negócios obtêm inúmeros benefícios, como:
• Melhora nas atividades de manutenção, seja na prevenção de quebras e falhas ou nos consertos;
• Aumento da vida útil dos equipamentos;
• Maior confiabilidade das máquinas para funcionar de modo contínuo;
• Diminuição das paradas na produção e impactos na operação;
• Garantia da segurança do trabalho dos colaboradores;
• Redução dos custos em geral
Qual a melhor opção de manutenção para as empresas?
A manutenção corretiva e preventiva possui diferentes finalidades, com benefícios e desvantagens. Para ter mais eficiência, produtividade, otimização de processos e redução de custos, o ideal é aliar as duas modalidades, com planejamento estratégico e elaboração de um calendário de inspeções e reparos para manter tudo em perfeito estado de conservação
Assim, sempre haverá espaço para ambas as opções, independentemente da necessidade e das demandas da sua empresa, do segmento de atuação, da forma de operação, entre outras características
Mas vale destacar que um tipo de manutenção deve ser evitado ao máximo. Trata-se daquele feito sem planejamento
Imagine, por exemplo, apenas consertar os equipamentos danificados, sem estudo prévio, ferramentas adequadas, análise de compatibilidade, verificação no estoque de peças, etc…
Há um grande risco nesse cenário de que o conserto não dê certo e precise ser feito novamente, gerando retrabalho, novos custos e perda de tempo
O mesmo acontece para o caso das inspeções preventivas, que feitas sem planejamento e sem conhecer as instalações e equipamentos, podem representar um processo executado de forma inadequada, além dos profissionais deixarem de perceber alguma falha em potencial
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